No Brasil, 80% das pacientes com câncer de mama são tratadas no setor público (SUS). Os maiores entraves ao tratamento no SUS são a demora nas diversas fases: da suspeita à biópsia, da biópsia até o primeiro tratamento.
Embora existam leis que tentam impor celeridade nas diversas fases da investigação e tratamento, o SUS como um todo carece de fluxos adequados para tratar casos de câncer com a celeridade ideal.
Dentro do sistema privado, assim como no SUS, há grandes diferenças na qualidade e celeridade da assistência oncológica.
O sistema privado conta com algumas terapias sistêmicas não disponíveis no SUS, o que faz com que o resultado oncológico posa ser um pouco melhor.