A extensão da doença pode ser inferida pelos exames de imagem (este é o chamado estadiamento clínico, ou pré-operatório) ou pode ser determinado no material cirúrgico (este é o chamado estadiamento patológico).
O estadiamento leva em conta três parâmetros: tamanho do tumor (abreviado pela letra “T”, que pode ser Tis, ou variar de T1 a T4 no caso de câncer invasivo; número de linfonodos axilares comprometidos (abreviado pela letra “N”, varia de N0 a N3); presença ou ausência de metástase (abreviado pela letra “M”, varia de M0 a M1).
Na doença localizada/localmente avançada, às vezes se inicia um tratamento sistêmico (medicamentoso) apenas com base no estadiamento clínico. Após este tratamento, é feita a cirurgia e então é avaliado o estadiamento patológico, que nestes casos geralmente é menor que o estadiamento clínico prévio.
A somatória dos parâmetros de T, N e M leva ao estadiamento final que no caso de doença invasiva varia de I (localizado, pequeno) a IV (metastático).